No Japão a indústria de games incentiva a violência contra adolescentes e mulheres. O país é considerado por orgãos de defesa dos direitos humanos como um berço da pornografia e criticam o crescimento do mercado que explora imagens infantis, batizado como "complexo Lolita".
"RapeLay", jogo japonês lançado em 2006, continua causando polêmica na Ásia e em outros continentes. O game, onde o protagonista estupra uma adolescente, a engravida e depois força um aborto, desenvolvido no Japão, causa comoção mundial, trazendo à tona uma discussão bastante pertinente: existem limites nos games? Instituições ligadas a arganizações dos direitos humanos em Nova Iorque, nos Estados Unidos, tem solicitado o banimento do jogo e, consequentemente, a proibição de sua venda em lojas físicas e online.
No Reino Unido, desde fevereiro, a venda do game é proibida na Amazon, umas das maiores franquias de e-commerce do mundo. A loja americana também acatou a decisão e tirou o título de sua prateleira virtual.
No Japão, entretanto, país de origem do game, o título continua disponível em lojas online, exceto na Amazon, que também optou por interromper as vendas.
No início deste mês a Equality Now, uma instituição que preza pelos direitos humanos situada nos Estados Unidos, divulgou um documento afirmando que no Japão a indústria de games incentiva a violência contra adolescentes e mulheres. Eles ainda consideram o país um berço da pornografia e criticam o crescimento do mercado que explora imagens infantis, batizado pela instituição como "complexo Lolita". A Equality Now pediu recentemente para 30 mil membros, de 160 países, enviarem cartas de protesto para o Primeiro-Ministro do Japão, Taro Aso, na esperança de que a postura do país frente ao direito da mulher seja mais respeitosa.
No Reino Unido, desde fevereiro, a venda do game é proibida na Amazon, umas das maiores franquias de e-commerce do mundo. A loja americana também acatou a decisão e tirou o título de sua prateleira virtual.
No Japão, entretanto, país de origem do game, o título continua disponível em lojas online, exceto na Amazon, que também optou por interromper as vendas.
No início deste mês a Equality Now, uma instituição que preza pelos direitos humanos situada nos Estados Unidos, divulgou um documento afirmando que no Japão a indústria de games incentiva a violência contra adolescentes e mulheres. Eles ainda consideram o país um berço da pornografia e criticam o crescimento do mercado que explora imagens infantis, batizado pela instituição como "complexo Lolita". A Equality Now pediu recentemente para 30 mil membros, de 160 países, enviarem cartas de protesto para o Primeiro-Ministro do Japão, Taro Aso, na esperança de que a postura do país frente ao direito da mulher seja mais respeitosa.
o jogo pode ser encontrado nos catálogos de pelo menos cinco vendedores ambulantes que trabalham na região central de São Paulo e em um site na internet. Nenhum dos ambulantes possuía o jogo no local, mas existia na listagem junto com outros de estilo erótico. Além de ter como foco a violência sexual, no jogo há caso de pedofilia. O Ministério Público Federal (MPF) tomou conhecimento da existência do jogo por meio de um alerta da juíza da 16ª Vara Criminal do Tribunal de Justiça de São Paulo Kenarik Bouijkian Felippe, que faz parte do Grupo de Estudos de Aborto. O caso está sendo investigado pelo Grupo de Repressão a Crimes Cibernéticos do MPF. O procurador acrescenta que o jogo é vendido somente de maneira ilegal e não em estabelecimentos formais o que dificulta a ação de repressão.
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