É com profunda tristeza que comunicamos a morte da cachorra anarquista conhecida como "Papitsa”, em Atenas. Ela faleceu de causas naturais, jovem, com apenas seis anos de vida. Ela foi a fundadora do grupo canino conhecido como “Black Dogs”. Era um cão doce, brincalhão, leal, companheiro, cativou inúmeros anarquistas e não anarquistas.
Na manhã de sábado, 8 de maio, a cadela morreu, dois meses depois de um difícil parto. Ela teve três filhotes, Petras, Luben e Giant.
“Papitsa” foi para as ruas, para os protestos cedo, em 2006, em Atenas e em outros lugares da Grécia. Em dezembro de 2008, quando o jovem libertário Alexis Grigouropoulos foi morto pela polícia, ela esteve com companheiros humanos no meio das lutas sociais que sacudiram a Grécia.
Neste último 5 de maio, dia da Greve Geral no país, ela conseguiu chegar à entrada do Parlamento grego, com o alegórico cartaz na boca.
“Papitsa” foi enterrada ao lado da Vovó Mel (outro cão libertário), com honras, e como "inimiga do Estado".
Boa viagem, companheira!
Na manhã de sábado, 8 de maio, a cadela morreu, dois meses depois de um difícil parto. Ela teve três filhotes, Petras, Luben e Giant.
“Papitsa” foi para as ruas, para os protestos cedo, em 2006, em Atenas e em outros lugares da Grécia. Em dezembro de 2008, quando o jovem libertário Alexis Grigouropoulos foi morto pela polícia, ela esteve com companheiros humanos no meio das lutas sociais que sacudiram a Grécia.
Neste último 5 de maio, dia da Greve Geral no país, ela conseguiu chegar à entrada do Parlamento grego, com o alegórico cartaz na boca.
“Papitsa” foi enterrada ao lado da Vovó Mel (outro cão libertário), com honras, e como "inimiga do Estado".
Boa viagem, companheira!
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